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Ex-secretário do MEC defende que decreto não teve impacto fiscal

Testemunha apresentada pela defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-secretário-executivo do Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa defendeu que o decreto que liberou R$ 1,6 bilhão para a pasta não teve “impacto fiscal”, pois não ocorreu “nem empenho nem pagamento”.