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Mesmo com meta fiscal mais frouxa, é prematuro decretar morte do arcabouço

O envio ao Congresso pelo governo Lula das diretrizes para as contas públicas em 2025 (anos seguintes), nesta segunda-feira (15), provocou comoção em parte da comunidade de economistas, com ênfase no grupo de viés mais ortodoxo, que parece viver uma obsessão com os desajustes fiscais.